Chegou ao Gazeta do Pará uma denúncia séria envolvendo a empresa SEGURPRO, responsável pela vigilância patrimonial da Eletrobrás.
Segundo relatos de vários vigilantes, eles foram contratados na modalidade intermitente, o que poderá acarretar em perdas salariais significativas para a categoria. Alguns profissionais afirmam que foram admitidos no dia 16/08, mas até o momento permanecem em casa, sem terem sido convocados em nenhum momento pela nova empresa.
A incerteza tem gerado angústia e insegurança: muitos relatam que antes tinham tranquilidade em seus empregos, mas agora não sabem como irão sustentar suas famílias diante da situação.
O caso levanta questionamentos sobre as condições trabalhistas e o impacto dessa forma de contratação para os vigilantes.
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