Na última quarta-feira (16), Bruno Guimarães da Cunha Chagas, de 33 anos, foi preso em flagrante por cometer um dos crimes mais brutais já registrados no Rio de Janeiro: ele matou, esquartejou, cozinhou partes do corpo e tentou bater os restos mortais do amigo Thiago Lourenço Morgado, de 35 anos, em um liquidificador.
O crime aconteceu no Morro de São Carlos, na região central da capital fluminense. Segundo a polícia, Bruno e Thiago moravam juntos e trabalhavam em uma padaria. Após o desaparecimento de Thiago no domingo (13), familiares acionaram as autoridades. A polícia encontrou vestígios do crime no imóvel, incluindo sangue e partes do corpo espalhadas.
Durante a investigação, Bruno confessou o assassinato e revelou detalhes macabros, como a tentativa de destruir o corpo cozinhando e triturando os restos em um liquidificador, com o objetivo de facilitar a ocultação.
O caso está sendo tratado como homicídio qualificado com ocultação de cadáver, e a Justiça já decretou a prisão preventiva de Bruno.
