O caso de exploração sexual e trabalho escravo tomou o noticiário nacional.

🚸 Graves Violações:

Crianças e jovens impedidos de frequentar a escola

– Cartões do Bolsa Família retidos por líderes religiosos

– Trabalho forçado sem remuneração ou direitos

– Castigos corporais com ripas de madeira marcadas com “Disciplina”

– Abusos sexuais contra adolescentes para “virarem boas esposas”

📑 Ação do MPT:

O Ministério Público do Trabalho no Pará entrou com uma ação contra nove líderes da Comunidade Lucas, além de uma empresa e duas associações, por escravizar seus seguidores. A ação pede R$ 5 milhões em indenização por danos morais coletivos e a regularização dos direitos trabalhistas dos membros.

🚔 Prisões e Repercussão:

Atualmente, cinco líderes estão presos. “É uma situação que me chocou bastante”, revela Tathiane Menezes Nascimento, procuradora do MPT responsável pelo caso.

🔍 Histórico de Abusos:

Fundada há três décadas, a Comunidade Lucas prometia uma vida comunitária, mas praticava violências físicas e psicológicas. Membros trabalhavam sem receber salário, com as atividades classificadas como “voluntárias”.

📢 Depoimento de Ex-Membro:

Levy Sousa do Rosário, ex-membro, relata ter sido submetido a trabalhos forçados, abusos e punições. “Eu fui botado para caçar com arma de fogo desde criança”, conta.

📺 Investigação e Repercussão Nacional:

A investigação começou após denúncia de um bar controlado pela comunidade. O caso ganhou destaque nacional em 2022 após reportagem do Fantástico, da TV Globo.

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Gazeta do Pará

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