Hoje, 16 de setembro de 2024, marca um ano do desaparecimento de Elisa Ladeira Rodrigues, que na época tinha apenas dois anos de idade. Elisa desapareceu enquanto brincava no terreno de sua casa na comunidade do Zinco, zona rural de Anajás, no arquipélago marajoara. O sumiço da menina mobilizou toda a comunidade e autoridades locais, desencadeando uma operação de busca que envolveu a polícia e o corpo de bombeiros.

No dia 19 de setembro de 2023, três dias após o desaparecimento, dois suspeitos foram presos. No entanto, apenas um deles, Renan Braga, permaneceu detido, enquanto o outro foi liberado após prestar depoimento. Em 21 de setembro, Renan, que era o principal suspeito, conseguiu fugir durante a reconstituição do crime em uma área de mata na comunidade do Zinco.

Poucos dias depois, em 25 de setembro, Renan foi encontrado morto na Central de Triagem da Marambaia, em Belém, sob circunstâncias ainda não esclarecidas. No dia seguinte, o advogado de Renan declarou que seu cliente afirmava que Elisa estava viva, mas o caso passou a ser tratado em sigilo pela polícia.

Três meses após o desaparecimento, a avó de Elisa, dona Eliete, revelou que a família recebeu informações de que Renan estava de fato envolvido no sumiço da criança. Porém, desde então, a família não obteve mais respostas das autoridades.

Hoje, um ano após o desaparecimento de Elisa, a angústia e o mistério permanecem. Nem uma única pista foi encontrada que levasse ao paradeiro da menina. Se está viva ou morta, ninguém sabe.

A busca por respostas continua, enquanto a família, amigos e a comunidade de Anajás seguem em luto e na esperança de um desfecho para essa história que abalou a todos.

Com informações: O Portal do Marajó

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Gazeta do Pará

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